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“Essa reforma é pra matar o povo de fome”, afirma Edmilson no ato do 1° de maio

Hoje, 1 de maio, foi dia de estar juntos, nas ruas, defendendo o direito à aposentadoria e a previdência pública. O deputado Edmilson esteve no Mercado de São Brás, ao lado de movimentos sociais, trabalhadores e trabalhadoras, dizendo não à reforma da previdência de Bolsonaro.

Edmilson no ato do dia dos trabalhadores em São Brás

“Essa reforma vai matar o povo de fome! Bolsonaro, que se aposentou aos 33 anos, e hoje recebe mais de R$70 mil, criminosamente quer tirar os direitos dos pobres brasileiros. Fui eleito com os votos do povo e cumpro com minha obrigação de defender os direitos do povo. Por isso, sou contra e votarei contra essa proposta”, afirmou Edmilson.

A reforma da previdência foi aprovada na última semana na Comissão de Constituição e Justiça e agora segue para a Comissão Especial. Muitos deputados, inclusive do Pará, tem sido “agraciados” com recursos do governo para votar a favor da proposta.

“Eles tentam, com dinheiro público, pagando caro para os meios de comunicação, manipular o povo com a conversa de que o país só tem jeito se fizer a reforma da previdência. Isso é uma mentira, é uma falácia. Os mais importantes estudiosos da previdência pública do país já provaram que essa proposta de reforma é para proteger os ricos, e vai atingir em cheio os mais pobres que ganham no máximo até três salários minimos, e os idosos que não podem comprovar 40 anos de serviço e podem ser obrigados a viver com 400 reais”

A população precisa estar de olhos a abertos e pressionar os 20 parlamentares do Pará – entre deputados e senadores – a se posicionaram contra essa reforma. Mas, fundamentalmente, é preciso ir às ruas para barrar essa reforma.

“A unidade dos que vivem no trabalho é de fundamental importância nesse momento em que o governo bolsonaro tenta destruir os direitos dos trabalhadores, tal como fizeram com a famigerada reforma trabalhista que implicou num deseprego jamais visto em nossa história. São mais de 13 milhões chorando a dor da fome, a humilhação do desemprego e a tendência é que aumente se o povo não for às ruas para lutar”, lembrou Edmilson.