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Defensoria Pública pede suspensão dos serviços não essenciais na região metropolitana de Belém

Defensoria Pública do Estado ajuizou uma Ação Civil Pública contra as Prefeituras Municipais de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Barbara do Pará, a afim de que garantam a efetividade das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), MS (Ministério da Saúde) e das autoridades médicas, que apontam o isolamento social como medida de combate e prevenção à Covid-19. A Ação foi ajuizada no sábado, 25 de abril.

A DPE afirma que é urgente e necessário que todas as prefeituras efetuem medidas para o adequado enfrentamento à pandemia, em especial mediante suspensão de prestação de serviços e atividades comerciais e industriais não essenciais à manutenção da vida e da saúde.

A ACP pede que sejam paralisadas “obras de engenharia não essenciais, limitando-se também reuniões particulares de pessoas e vedando celebrações e cultos religiosos presenciais, bem como a proibição do transporte intermunicipal de pessoas, por meio rodoviário ou hidroviário, exceto para exercício de atividade profissional, transporte de cargas ou tratamento de saúde.”

Outro ponto aventado é o pagamento do benefício eventual pelas prefeituras, informando sobre qual o valor previsto no orçamento, para quantas pessoas já foram implantadas e qual é o plano de ampliação, para efetivamente, minorar os efeitos econômicos da pandemia e do isolamento social.

Assinam a Ação Civil Pública as defensoras públicas Luana Pereira, Juliana Oliveira, Anelyse Freitas, Luciana Anjos e Camilla Faciola.

Com informações da Defensoria Pública do Estado do Pará