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Edmilson participa de homenagem à Prof. Dr. Maria Elvira por seu engajamento nas lutas sociais da Amazônia

O deputado estadual e professor Dr. Edmilson Rodrigues (PSOL) participou nesta segunda-feira, 3, de uma série de homenagens à Profa. Dra. Maria Elvira Rocha de Sá que, que após 40 anos de serviço na Universidade Federal do Pará (UFPA) se aposentará. A data foi comemorada pelos colegas acadêmicos, ex-alunos, alunos atuais e admiradores de uma das mais brilhantes e admiradas intelectuais engajada nas lutas sociais por reforma urbana e melhoria da qualidade de vida do povo. Uma cerimônia de homenagem, no Centro de Capacitação da UFPA marcou a data, que também contou com o lançamento do livro “Políticas públicas e lutas sociais na Amazônia: enfoques sobre planejamento, gestão e territorialidade, organizado pela professora Maria Elvira Rocha de Sá juntamente com Joana Valente Santana.

Na ocasião, não faltaram mensagens fazendo referência à dedicação da homenageada à luta dos movimentos sociais por reforma urbana e por melhoria da qualidade de moradia e vida do povo. Edmilson Rodrigues compôs uma das mesas de testemunhos e homenagens à Maria Elvira e fez uma brincadeira logo de início: “eu penso que deveria ser feita uma quarta reforma previdenciária para impedir que pessoas jovens e no auge da sua produção científica e intelectual se aposentassem”. Edmilson anunciou que destinará verba parlamentar, em 2013, para o grupo de pesquisas coordenado pela professora Maria Elvira para que a história de sua trajetória acadêmica e luta seja materializada em livro. O anúncio foi bastante aplaudido pelos presentes.

Muitos amigos, admiradores, alunos e ex-alunos se manifestaram durante a cerimônia, afirmando que a professora não irá se aposentar de fato, pois ela é símbolo de dedicação à luta pela construção de uma sociedade mais justa e feliz. Ao agradecer as muitas homenagens, a Prof. Dr. Maria Elvira destacou: “O direito a felicidade não pode nos ser negado. Por isso, ressalto que esse novo mundo possível precisa de cada um de nós, que temos que ser capazes de plantar isso em qualquer lugar em que estejamos”. “Não podemos deixar de nos indignar com a miséria e com tantas formas de opressão e injustiça que existem no mundo. E, hoje, estamos aqui celebrando os sonhos coletivos que temos de construção de uma sociedade diferente, que não nos negue a felicidade. Por isso, devemos sair daqui com esses sonhos alimentados”, concluiu.